quinta-feira, 28 de maio de 2015

Construindo bezerros de ouro

Uma humilde iniciativa de ajudar pessoas que ensinam a Bíblia através de revistas da Editora Betel.
Sou professor de E.B.D. e para complementar o ensino pesquiso em livros e artigos de mídias impressas e virtuais e é claro na Bíblia.
Com interesse em ajudar, humildemente esboço para quem ensina com a revista Betel. Este blog aspira somente ser mais um local de auxílio para professores de E.B.D.
Ensino na E.B.D. desde 2002 e percebo que os professores têm dificuldade em ministrar a lição no tempo determinado, minha sugestão é identificar a essência da mensagem do sub-tópico e ir direto a ela.      
Para ensinar a lição completa tente dividir os minutos da aula pela quantidade de sub-tópicos, ex: em média cada aula tem 45 minutos e 12 sub-tópicos, então divida 45 minutos por 12 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos para cada sub-tópico, não se esquecendo de permitir o agir do Espírito Santo.  
Meu nome é William Dornele Barbosa sou Evangelista da Assembleia de Deus Campo Campinas (Madureira) Residencial Recanto do Bosque, Goiânia-Go.
Estou a disposição para ministrar aulas da E.B.D.
Celular (Claro): 62-9136-6558


Construindo bezerros de ouro

31-05-2015

1-2 Arão sendo líder necessitava ser firme nos propósitos estabelecidos por Moisés, mas cedeu às pressões do povo, o líder deve ter foco definido e nunca recuar, haja o que houver.


1-3 É importante lembrar que Deus deu ao povo três leis: cível, moral e sacrificial. Nós os cristãos não usamos a lei sacrificial no modelo dos judeus e sim no modelo do Senhor Jesus Cristo, quanto a lei cível devemos obedecer a lei do país no qual estamos vivendo desde que esta não contrarie os princípios cristãos, na lei moral devemos lembrar de alguns dos atributos de Deus que são: bondade, justiça e santidade, esta lei devemos cumprir à risca e não abusar da misericórdia divina.


2-1 Depois de centenas de anos no Egito eles pouco se lembravam da fé dos patriarcas e acostumaram-se em ver os vários tipos de deuses dos egípcios, deuses para todas as finalidades.


2-2 Assim, o povo que estava pasmado, com terror na Presença de Deus, estava aprendendo que o Deus deles era agora o Seu marido, e realmente foi casado com o seu povo, e Ele tomaria o lugar dele no centro do acampamento, e daria a eles um padrão de adoração, pela qual eles poderiam estar em relacionamento com Ele.


2-3 Não deixemos Satanás entrar nas nossas vidas, mas, se isso acontecer, e nos pareça que Deus está muito longe, ponhamos os nossos joelhos em terra, arrependidos, e peçamos que a graça do Senhor seja sobre nós e sobre o mundo perdido. E não nos esqueçamos de pedir perdão para os nossos pecados, e de os abandonarmos para sempre.


3-1 Deus espera que nosso coração repouse Nele em todo o tempo e circunstância, e escolher um agir invisível aos nossos olhos é um belo treinamento para a nossa fé! Talvez esta seja uma das razões porque o Senhor tenha escolhido agir assim: exercitar continuamente nossa fé.


3-2 Talvez tenha sido uma decisão política de Arão. Escolher um deus que tivesse certa afinidade com o deus de outros povos era uma aproximação cultural. Faz lembrar os encontros de “famílias políticas” dos vários países dos nossos dias.


3-3 Ao povo, que estava farto de caminhar pelo deserto, foi apresentado um deus que todos podiam ver e que lhes dava música, cânticos e danças. Havia muita alegria e muita emoção.
Geralmente, quanto mais emoção, menos reflexão. Ainda hoje, as igrejas evangélicas que mais crescem são as que têm os melhores grupos de louvor, muitas vezes a cargo de profissionais muito bem pagos, e têm muito entusiasmo e apelo à emoção. Mas geralmente essas não são as que têm a teologia mais séria nem os crentes mais esclarecidos.

Esse deus foi apresentado pelo máximo dirigente religioso depois da “morte de Moisés”, como supunham. O Bezerro de Ouro foi apresentado a um povo habituado a seguir cegamente os seus dirigentes religiosos e sem capacidade de reflexão que nunca desenvolveram.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Revelando as impurezas da alma

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Revelando as impurezas da alma

31-05-2015



1-1 A murmuração é prejudicial para nós, primeiramente, porque uma vez iniciada, ela vai piorando cada vez mais. Um espírito de murmuração é semelhante a uma ferida que se tornou pútrida. A carne infeccionada não pode receber tratamento; ela tem que ser cortada; caso contrário a infecção se espalhará por todo o corpo. E uma tendência à murmuração, se não for estancada, espalhará por toda nossa vida e arruinará tudo.


1-2 O ser humano é único, singular e especial. Possui características marcantes -físicas, sexuais, de personalidade - herdadas geneticamente, adquiridas num processo cumulativo de experiências vividas, envolvendo fatores culturais, sociais e situacionais.
O conjunto dessas características que determina a individualidade de uma pessoa é denominado de personalidade. É o que define uma pessoa como única e exclusiva, devendo ser tratada de forma diferenciada, de acordo com suas características próprias, individuais.


1-3 É fácil olhar para trás, ver nossos erros, e reconhecer como fomos tolos. É bem mais difícil perceber com antecedência a tolice de algo que pretendemos fazer simplesmente porque nos agrada. Devemos eliminar pensamentos e motivos errados a fim de evitar idéias tolas que se convertem em ações tolas. Miriã e Arão tiveram que sofrer porque não o fizeram.


2-1 Quando atacou Moisés, Miriã queria que a congregação o isolasse, mas é ela que vai ser isolada por causa da lepra. Ela falava mal da mulher etíope “Aquela negra estrangeira” mas é Miriã que vai sofrer o preconceito porque todos desprezavam e fugiam dos leprosos. Ela não quer que as pessoas ouçam Moisés mas é ela que não vai ter ninguém para ouvi-la no deserto. Ela quer mandar mais que Moisés e liderar o povo com Arão, mas não vai ter nem uma empregada para dar ordens lá fora do arraial, aonde vai ficar sozinha.
Miriã e Arão vão ter que aprender e nós temos que aprender com eles, que a unção e a autoridade dada por Deus têm que ser respeitada, e que não é para quem quer, e sim para quem Deus escolhe.

2-2  Miriã é chamada de profetiza em Êxodo 15:20-21. Entretanto, é difícil dizer se foi uma atribuição de Deus ou se Miriã assumiu essa posição. Há duas coisas que nos fazem questionar. Primeiro ! não encontramos nas Escrituras nenhum relato de Deus falando com Miriã ou dando-lhe qualquer revelação ou instrução a transmitir essa revelação. Segundo ! quando ela reivindicou a posição de profetiza em Números 12:2, em vez de confirmar sua reivindicação, Deus a repreendeu, humilhou e puniu severamente.

2-3 Moisés permaneceu calmo. Não mostrou qualquer desejo de se defender. Houve, contudo, alguém que defendeu os interesses de Moisés, e esta tornou-se uma experiência pavorosa para Miriã e Arão. Pois Deus ouviu no céu, soube e viu o que estava acontecendo. Ele tomou imediatamente medidas para acabar com a rebelião contra a liderança de Moisés e castigar os culpados.
Quebrantados e de joelhos trementes, Arão e Miriã apareceram diante de Deus. Ouviram como Ele julgou a situação. Moisés, escutaram eles, não era apenas o líder indiscutível, fora também investido numa posição mais alta do que todos os profetas.


3-1 Miriã tinha de experimentar muito claramente quão grande fora o seu pecado aos olhos de Deus. A vergonha do seu ato podia comparar-se à atitude de um pai que cuspia na face do filho, publicamente. Portanto, ela tinha de sofrer o seu castigo também em público, de modo que toda a gente pudesse ver como Deus castigava as pessoas que tinha tão alto conceito de si próprias. Miriã, a mulher valente e ativa, não encontrou palavras para responder à sua maldição.


3-2 Perdoar é uma graça de Deus, porque humanamente é muito difícil conseguir isso. Quantas vezes nos confessamos incapazes de perdoar quem nos ofendeu! Com quanta frequência percebemos a existência de alguns rancores enterrados na alma, que tiram nossa paz e alegria!

O perdão nos faz levantar-nos e empreender um novo caminho. Reconcilia-nos com a vida, com o mundo, conosco mesmos. Ele nos dá luz, alivia a carga.


3-3 O pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião à lei de Deus, é um ato da vontade do homem, como separação de Deus, vem ser um estado pecaminoso.
Segue-se uma dupla conseqüência; o pecador traz o mal sobre si mesmo por suas, más ações, e incorre em culpa aos olhos de Deus. Duas coisas, portanto, devem distinguir-se; as más conseqüências que seguem os atos do pecado, e o castigo que virá no juízo.
As escrituras descrevem dois efeitos do pecado sobre o culpado: O primeiro, é seguido por conseqüências desastrosas para sua alma; O segundo, trará da parte de Deus o positivo decreto de condenação.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Oração, a busca mais sublime de Moisés

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                                              Oração, a busca mais sublime de Moisés

                                                                         17-05-15

1-1 Um dos princípios mais importantes da oração é o princípio da iniciativa. O que significa este princípio? Significa que a prática da oração não cairá dos céus em nossas mãos. Significa que todo o poder da oração somente será desfrutado se o cristão tomar a iniciativa de orar. Os benefícios decorrentes da oração somente farão parte da vida do cristão se ele começar a orar. É isto o que significa o princípio da iniciativa. Deus assim estabeleceu.

1-2 Deus tem um propósito a realizar, mas ele precisa que o homem esteja disposto a orar, para que se estabeleça Sua vontade aqui na Terra. Está é a função da oração, preparar um caminho para que Deus realize Sua vontade. Assim como uma locomotiva necessita dos trilhos para andar, Deus necessita da oração do homem para levar adiante Sua vontade, sendo assim o homem deve fazer com que sua vontade seja unida com a vontade de Deus para que se estabeleçam seus desígnios.

1-3 A oração é o estabelecimento de um diálogo do homem com Deus, sendo que devemos estar atentos à resposta Dele, que vem através de nosso espírito ou através das circunstâncias exteriores. É através da oração que nós colocamos nossas ansiedades nas mãos de Deus, crendo que Ele é poderoso para nos dar paz interior e dar-nos estratégias para resolver nossos problemas da melhor maneira possível para nosso crescimento espiritual. Quando somos iluminados por Deus, em nossa consciência, sobre nossos pecados, devemos imediatamente pedir perdão a Deus através da oração, pedindo para sermos lavados pelo seu sangue, crendo que nossos pecados serão perdoados.

2-1 Penso que a cerne do entendimento do encargo de Moisés como intercessor - e ao mesmo tempo o seu maior conflito - partiu da compreensão de que ele não estava ali para orar ou ser mediador de soluções. Não estava ali para dar respostas às necessidades das pessoas. Pelo contrário, estava ali para ensiná-las que aquelas necessidades, por mais extremas que fossem, deveriam funcionar como um "aio", isto é, um guia, que os levaria a um lugar em Deus onde nunca estiveram antes.

2-2 Algumas vezes esquecemos a afirmação “seja feita a Sua vontade acima da minha” e passamos a requerer de Deus o cumprimento da nossa própria vontade, apenas. Algumas pessoas chegam a exigir de Deus certas coisas, dizendo que essa postura é uma “demonstração de fé”, porém, isso é insensatez, pois fé crer e não sugerir ou exigir.

2-3 No cristianismo muitas pessoas utilizam a oração como a varinha mágica que muda o mundo, nesse contexto deixe-me dizer que a oração sem ação é simplesmente uma ilusão. Há coisas pelas quais você está orando que não correspondem a de Deus, mas simplesmente a você!

3-1 Um homem que vive para Deus e para cumprir a Sua vontade, cujo ser é impregnado da glória divina e governado por ela. Um homem que ininterruptamente, e até mesmo sem sentir, leva outros a pensar em Deus (ao verem sua face resplandecendo). Um homem em cujo coração e vida Deus tomou o lugar a que Ele tem direito, de ser tudo em todos. Um homem que possui um único desejo: Que Deus tome o lugar a que tem direito em todo o mundo.
3-2 Percebe- se que Moisés se queixava sempre com Deus, com relação a sua Presença, pois, ele não aceitava estar só, pois ele reconhecia que sem Deus ele não poderia prosseguir. E Deus sempre fez questão de chamá-lo pelo nome, pois ele o conhecia, e havia achado graça aos seus olhos, Deus falava com ele frente a frente pois ele não era um estranho para Deus. E nos dias de hoje não é diferente, pois quem tem comunhão com Deus à pessoa fala com Ele e Ele fala com ela, ou seja, a pessoa se conecta com Deus.

3-3 Sem dúvida, Moisés foi um profeta que realizou “feitos grandiosos”. Ele permitiu que Deus o usasse de modo poderoso. Mas Moisés era um homem comum. Assim como outros profetas, ele tinha “sentimentos iguais aos nossos”. Moisés passou por muitos dos problemas que nós passamos hoje e conseguiu vencê-los.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Moisés, um sábio recebendo conselhos

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Para ensinar a lição completa tente dividir os minutos da aula pela quantidade de sub-tópicos, ex: em média cada aula tem 45 minutos e 12 sub-tópicos, então divida 45 minutos por 12 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos para cada sub-tópico, não se esquecendo de permitir o agir do Espírito Santo.  
Meu nome é William Dornele Barbosa sou Evangelista da Assembleia de Deus Campo Campinas (Madureira) Residencial Recanto do Bosque, Goiânia-Go.
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Moisés, um sábio recebendo conselhos
10-05-2015

1-1. Percebemos que quando há respeito e admiração o tempo não é empecilho para que uma amizade perdure e continue sincera.

1-2 Acredita-se que o nome Jetro significa ‘superioridade'. Olhando pelo aspecto de liderança, ele possuía uma visão superior, estava numa posição de maior visibilidade. Jetro, sacerdote de Midiã, em alguns cursos de administração é chamado de o pai da descentralização administrativa. Ele observou como Moisés concentrava a sua liderança e humildemente ofereceu seus conselhos, sua consultoria.

1-3 A sugestão de Jetro se baseou na sabedoria humana, que parecia sábia, transferindo grande parte do trabalho que Moisés fazia, para os seus auxiliares. Era um sistema atraente, ordeiro, e pouparia tempo.
As intenções de Jetro eram boas, e ele estava sinceramente preocupado com a saúde de Moisés. É de se notar, porém, que não foi ordenado por Deus, nem, ao que parece, foi Ele consultado. Por mais inteligentes e capazes que fossem as pessoas escolhidas, faltava-lhes o Espírito de Deus, que Moisés tinha.
E quanto a centralização de poder podemos entender que ela reduz o potencial das tomadas de decisões.

2-1 Para que a congregação seja sadia, atuante, temente a Deus e não se deixe envolver por modismos é necessário que tenha domínio das doutrinas bíblicas, embora para muitas pessoas ouvir o termo teologia bíblica é ouvir algo assustador, é o conhecimento desta área que faz com que o crente seja perseverante.

2-2 A teologia é necessária não somente para as atividades cristãs, mas também para tudo da vida e do pensamento. Visto que Deus é onipotente, Ele tem o direito e a capacidade de dirigir todos os aspectos das nossas vidas. A teologia procura entender e sistematizar Sua revelação verbal, e é autoritativa até onde ela reflete o ensino da Escritura. A necessidade de teologia é uma questão da necessidade de comunicação de Deus. Visto que este é o universo de Deus, a fonte última de informação e interpretação de tudo da vida e do pensamento é a revelação divina. E, visto que ela [a revelação divina] é necessária para se ouvir algo de Deus, a teologia é necessária.

2-3 Ninguém segue a um líder em quem não confia; pode até obedecer-lhe por questões hierárquicas, mas não o faz por respeito e sim por obrigação funcional. Eis aí a grande diferença entre ser chefe e ser líder. O chefe impõe uma obediência, o líder conquista a confiança e o respeito através do exemplo. O líder atrai as pessoas pelo bom testemunho pessoal, não pela posição.

3-1 A excelência da sabedoria é o conhecimento de Deus e Sua Palavra. Se você quer ser sábio leia a Palavra todos os dias, não apenas por ler, mas procure nela conselhos, orientações, direção para todas as suas dúvidas e problemas. Assim você certamente irá prosperar em tudo!

3-2 Uma igreja que realmente se preocupa em agradar a Deus valorizará a verdade e dará importância à divulgação da palavra do Senhor. Igrejas que procuram agradar aos homens, satisfazendo todas as necessidades materiais, emocionais e sociais deles, tendem a minimizar a importância da pregação da verdade. Inventam suas próprias doutrinas ou adaptam a doutrina de Cristo para manterem-se atualizadas e conformadas às preferências da sociedade.


3-3 O ensino das escrituras é a chave para a segurança, a felicidade e a justiça. Devemos conhecer as instruções de Deus através do estudo regular da Bíblia. É nela que contém os caminhos que nos levarão a herdar um novo céu, uma nova terra, onde não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor.  Devemos estudar e seguir a Bíblia para que possamos possuir essa nova e boa terra, a nova Jerusalém. E seremos herdeiros e infinitamente prósperos, se permanecermos firmes e fiéis aos mandamentos e ensinamentos de Deus.