Uma
humilde iniciativa de ajudar pessoas que ensinam a Bíblia através
de revistas da Editora Betel.
Sou
professor de E.B.D. e para complementar o ensino pesquiso em livros e
artigos de mídias impressas e virtuais e é claro na Bíblia.
Com
interesse em ajudar, humildemente esboço comentários para quem
ensina com a revista Betel. Este blog aspira somente ser mais um
local de auxílio para professores de E.B.D.
Ensino na
E.B.D. desde 2002 e percebo que alguns professores tem dificuldades
em ensinar a lição no tempo determinado e em manter o foco no
assunto abordado pelo comentarista da revista, minha sugestão é
identificar a essência da mensagem do sub-tópico da lição e ir
direto a ela procurando não desviar-se do assunto abordado.
Para ensinar
a lição completa tente dividir os minutos da aula pela quantidade
de sub-tópicos, ex: em media cada aula é ministrada em 45 minutos e
cada lição tem em média 12 sub-tópicos mais a introdução e a
conclusão, somando introdução, conclusão e 12 sub-tópicos temos
um total de 14.
Então divida
45 minutos por 14 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos
para cada sub-tópico, desse modo ensinará todo o conteúdo da lição
sem negligenciar nenhum sub-tópico.
Permita e
incentive a classe a participar com pequenos comentários
concernentes a lição.
E o mais
importante de tudo é não se esquecer de permitir o agir do Espírito
Santo.
Meu nome é
William Dornele Barbosa sou Presbítero da Assembleia de Deus Campo
Campinas (Madureira) Residencial Recanto do Bosque, Goiânia-Go.
Estou a
disposição para ministrar aulas da E.B.D.
E-mail:
wdornele@gmail.com
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wdornele
Claro:
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Lição 05
04-11-2012
Paulo e
Barnabé, aliados na obra do Senhor
1-1
Multidões de gentios que haviam abandonado seus ídolos, e agora
professavam alegremente a Cristo. Os crentes judeus não podiam negar
a realidade daquelas conversões. Essas pessoas também haviam
sofrido por Cristo; algumas, apesar de desprezadas por sua própria
gente, regozijavam-se por sua salvação.
1-2
Barnabé, impressionado com o que via, levantou-se para falar. Não
criticou os gentios,
nem
ordenou que se afastassem da Igreja até serem instruídos no
Judaísmo. Pelo contrário:
maravilhou-se
porque a graça de Deus estendia-se além das fronteiras de Israel.
Ele os exortou
a
que se agarrassem a Jesus, mesmo em face das perseguições, e jamais
desistissem da fé.
Suas
palavras alegraram os ouvintes; houve perfeita unidade na Igreja.
1-3
Ao perceber a obra esplêndida que se poderia realizar em Antioquia,
Barnabé só pôde
pensar
num único homem, alguém que encontrara em Jerusalém, que fora
criado numa cidade
gentia,
e que possuía muitas das qualificações exigidas para uma grande
liderança. E mais que
isso:
o Senhor lhe colocara no coração o ministério para os gentios.
Eles
não se viam há oito anos. Barnabé Contou a história, e Saulo
prestou atenção a
cada
palavra. Havia de fato uma grande obra a ser feita em Antioquia, e
essa era a porta que
Deus
lhe estava abrindo! Saulo assentiu em partir imediatamente.
2-1
Visitantes chegavam a Antioquia, vindos de todas as partes do mundo:
africanos, gregos, romanos, persas, egípcios e judeus. As pessoas
enchiam as ruas e, num espírito de permanente feriado, consideravam
o bosque da deusa Dafne o lugar mais interessante e animado do mundo
(O bosque, um dos lugares mais aprazíveis de toda a região, era
palco de orgias tão desenfreadas que até os próprios romanos delas
se escandalizavam.). Saulo foi levado à cidade. O Evangelho de Jesus
Cristo penetrara em alguns corações e o poder do Espírito Santo
operava nos judeus e gentios igualmente. Apesar de toda a sua
grandeza, Antioquia continuava faminta e necessitada.
2-2
Ágabo, que morava em Jerusalém, visitou Antioquia e levantando-se
na assembléia, deu a entender, pelo Espírito do Senhor, que Deus
enviaria uma grande fome sobre o império. Isso significava que
tempos difíceis abater-se-iam sobre todos. Ato contínuo os cristãos
de Antioquia levantaram ofertas e as enviaram aos santos da Judeia pelas mãos de Barnabé e Saulo.
2-3
Uma igreja bem estruturada na palavra não tem necessidade de que
seus lideres lhes digam o que é necessário fazer, pois o amor ágape desperta o próprio espirito de cada um para o que é necessário ser
feito.
3-1
Ao mudarem-se para outros locais para ficarem longe da perseguição
aos crentes em Jesus, os seguidores do Cristianismo comentavam sobre
os suas convicções em Cristo e isto fazia com que muitas pessoas se
interessassem pela nova doutrina e consequentemente se aderiam aos
cristãos.
3-2
Quando o imperador Calígula foi assassinado, Herodes Agripa
achava-se em Roma. Por
ter
ajudado o novo imperador, foi ele honrado com o governo das terras de
seu avô, Herodes, o
Grande.
Houve júbilo em Jerusalém quando ele passou a reinar, pois sabia-se
ter sido ele
fariseu;
a rigidez da religião judaica não lhe era estranha.
Como
Herodes Agripa quisesse cair na graça dos rabinos, pôs-se a
perseguir os cristãos.
Ordenou
que se prendesse e decapitasse a Tiago, irmão de João. Vendo que o
Sinédrio muito se agradara disso, e estimulado com o crescimento de
sua popularidade, Herodes ordenou ainda a detenção de Pedro.
Lançou-o na prisão, pretendendo matá-lo depois da Páscoa.
3-3
O Espirito Santo é o dirigente de todas as efusões do agir
sobrenatural na obra de Deus, ao permitirem o agir do Espirito Santo
a igreja coloca-se na dependência única do Senhor Jesus Cristo,
então Ele toma a direção que sempre deveria ser Dele e vai usando
a peças chaves as quais Ele já tem preparado de antemão.