sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Paulo e o bom combate da oração


   Uma humilde iniciativa de ajudar pessoas que ensinam a Bíblia através de revistas da Editora Betel.
Sou professor de E.B.D. e para complementar o ensino pesquiso em livros e artigos de mídias impressas e virtuais e é claro na Bíblia.
   Com interesse em ajudar, humildemente esboço comentários para quem ensina com a revista Betel. Este blog aspira somente ser mais um local de auxílio para professores de E.B.D.
Ensino na E.B.D. desde 2002 e percebo que alguns professores tem dificuldades em ensinar a lição no tempo determinado e em manter o foco no assunto abordado pelo comentarista da revista, minha sugestão é identificar a essência da mensagem do sub-tópico da lição e ir direto a ela procurando não desviar-se do assunto abordado.
   Para ensinar a lição completa tente dividir os minutos da aula pela quantidade de sub-tópicos, ex: em media cada aula é ministrada em 45 minutos e cada lição tem em média 12 sub-tópicos mais a introdução e a conclusão, somando introdução, conclusão e 12 sub-tópicos temos um total de 14.
   Então divida 45 minutos por 14 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos para cada sub-tópico, desse modo ensinará todo o conteúdo da lição sem negligenciar nenhum sub-tópico.
   Permita e incentive a classe a participar com pequenos comentários concernentes a lição.
   E o mais importante de tudo é não se esquecer de permitir o agir do Espírito Santo.
   Meu nome é William Dornele Barbosa sou Presbítero da Assembleia de Deus Campo Campinas (Madureira)
   Residencial Recanto do Bosque, Goiânia-Go.
   Estou a disposição para ministrar aulas da E.B.D.
   E-mail: wdornele@gmail.com
   Facebook: wdornele@gmail.com
   Twitter: wdornele
   Claro: 62-9136-6558
   Tim: 62-8209-7476

Lição 06
16-12-2012
Paulo e o bom combate da oração

1-1 O que fortalece o cristão é a força, pois o reino é espiritual e necessita ser combatido em espirito. Orar é estar em sintonia com Deus, é depender de Deus é confiar que Ele fará milagres.
1-2 Orar é combater em espirito e em todos os combates é bom quando se tem auxilio de outros, podemos aplicar este modo também na oração, é a ajuda que aumenta a disposição.
1-3 Não deixar o pensamento vaguear, pelo contrario ter foco e oração objetiva com firmeza de opinião.
2-1 Chorar com intensidade e sinceridade, chorar com desejo de que alguma causa seja mudada pela graça e bondade do Senhor Deus era o proposito de Paulo, e deve ser seguido pelos crentes atuais.
2-2 Deus “trabalha através de orações” é o modo de Deus medir a intensidade do desejo dos crentes, é o modo que Ele escolheu para ver a disposição dos crentes.
2-3 “A oração pode muito em seus efeitos” é importante orar em favor de outras pessoas e é reconfortante receber orações em favor próprio.
3-1 Para a oração se tornar perseverante e constante é necessário o uso de exercício, disciplina e força de vontade.
3-2 Intenso é algo sempre presente.
3-3 O mundo precisa de oração abrangente.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O estilo de liderança do Apóstolo Paulo


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  Então divida 45 minutos por 14 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos para cada sub-tópico, desse modo ensinará todo o conteúdo da lição sem negligenciar nenhum sub-tópico.
 
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Lição 10
09-12-2012
O estilo de liderança do Apóstolo Paulo

1-1 Liderar é influenciar através do exemplo, partindo deste pressuposto entendemos que o líder deve ser o primeiro a cumprir determinadas ações mesmo que ele não seja o melhor, mas precisa tomar a frente.
1-2 “Lavar os pés...” era algo repugnante e desprezível, mas Jesus O Mestre dos mestres praticou tal ação para dar o exemplo de servidão, Ele não determinou, Ele primeiro fez para mostrar que era possível.
1-3 Fazer uma avaliação do individuo e não dar oportunidade para ele desenvolver algo é um principio preconceituoso, devemos sim ensinar e sermos pacientes.
2-1 Por ser profundo conhecedor da Lei de Deus e da historia de Israel, além de ser crente em Jeová, Paulo comunicava com maestria a palavra de Deus e isto fazia com que ele fosse respeitado e atendido pelos crentes.
2-2 Coragem é agir no momento necessário sem temer as consequências.
2-3 O comprometimento não aceita atalhos ou desvios, segue pelo caminho que deve seguir, agindo assim os liderados entendem que mesmo sendo difícil o foco precisa ser mantido.
3-1 Ainda hoje existe o risco de se trabalhar para Jesus, o risco de se fazer um mau trabalho.
3-2 Ele conseguia identificar os talentos e extrair deles o seu melhor.
3-3 O bom líder não teme perder espaço, pois poderá reconquista-los ou criar outros até melhores. Por isto ensina e exige o melhor dos liderados sem desmerecer ou facilitar. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O Apóstolo Paulo e o Espírito Santo


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Lição 05
25-11-2012
O Apóstolo Paulo e o Espírito Santo
1-1 Os não crentes não entendem como os crentes que até são semi-analfabetos e desenvolvem um pensamento comparado aos de pessoas muito cultas, quem pensa assim é porque não conhecem O Espírito Santo.
1-2 O Espirito Santo é o ministro sobre-excelente porque Ele perscruta o mais intimo dos pensamentos, sendo assim pode ministrar com autoridade e convencimento.
1-3 Leis impõem medo, mas O Espirito Santo age convencendo, ensinando, auxiliando no entendimento de necessidade de sermos agradáveis a Deus.
2-1 O homem é formado por três entidades que denominamos tricotomia: espirito, alma e corpo. A alma é a consciência, o corpo o veiculo, o espirito é a parte dominante, portanto o homem deve ser espiritual.
2-2 O Espirito Santo é o responsável por nos lembrar de fazer a vontade de Deus, ao permitirmos sua liderança literalmente agradamos ao Senhor Deus.
2-3 Esperança em Deus através de Jesus Cristo entendendo que estamos sendo guardados do mal. Intercessão do Espirito Santo através de ideias vindas da parte de Deus.
3-1 O pecado entristece O Espirito Santo. Para nos engodar o pecado usa de três estágios: o primeiro a duvida, o segundo o desejo, o terceiro o consentimento. Precisamos detectar o estagio inicial do pecado e atacar neste ponto.
3-2 “Cheio” do Espirito Santo não deixa o pecado dominar o corpo, esta atitude confirma a presença do Senhor Jesus em nossa vida.
3-3 Espada: Bíblia, palavra de Deus. Oração: dialogo com Deus. Ao lermos a Bíblia entendemos cada vez mais o plano de Deus, ao orarmos nos tornamos íntimos a Deus, a aliança é fortalecida e Deus batalhará pelo crente.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Paulo e sua missão entre os gentios


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Lição 07

18-11-2012

Paulo e sua missão entre os gentios


1-1 A palavra ministro é de origem grega e tem vários significados, dentre eles o significado de servo com uma dívida impossível de pagar e era assim que Paulo se sentia diante do Senhor Jesus.

1-2 Na carta aos Romanos, Paulo é bastante didático e sucinto explicando o Plano de Deus desde a criação do universo.

1-3 Paulo nasceu com uma missão: divulgar Jeová, sendo assim é melhor dizer que em vez dele se converter ao Senhor Jesus, ele conheceu que Jesus é Deus, e continuou sua missão mas com outro entendimento.

2-1 Todo o esforço de Paulo era para que as pessoas aceitassem Jesus pela fé, então o seu esforço era ensinar os crentes a terem fé.

2-2 Para um povo acostumado a admirar e idolatrar o belo era uma loucura imaginar alguém sendo crucificado para dar vida a outros.

2-3 Inteligência e sabedoria são dons aos homens e Paulo entendia e usava estas qualidades em favor da pregação do evangelho.

3-1 De tempos em tempos surge alguém com uma mensagem “especial” ou alguém que se diz um “reformador”, e os obreiros do Senhor devem estar preparados para discernir qualquer movimento contrario a sã doutrina e deste modo evitar o aparecimento de uma heresia qualquer.

3-2 Assembleias e convenções são necessárias para que todo o grupo possa discorrer sobre determinado assunto e ao final de tudo convencer os contradizentes.

3-3 A lei dada a Moisés tinha a missão de apontar para este novo tempo, mas a maioria dos interpretes não entenderam deste modo, depois da vinda do Senhor Jesus isto ficou bem esclarecido e o Plano de Deus foi estabelecido por completo.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Qualidades de Paulo como missionário


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Lição 06
11-11-2012
Qualidades de Paulo como missionário

1-1 Um missionário nunca chega ao ponto de saber tudo, sempre tem algo a aprender porque relacionar-se com pessoas é muito complexo e o ministério das missões era algo novo ensinado por Jesus e Paulo e Barnabé estavam sempre buscando a perfeição.

1-2 Mesmo com toda experiência e preparo anteriores chega o momento de consultar O Espirito Santo e é nesta hora que o obreiro deve ter as credenciais para consulta-lo, em Paulo havia esta sensibilidade.

1-3 Eles tinham o desejo de evangelizar e também se sentiam em divida com Jesus por perdoar-lhes os pecados, eram tão satisfeitos que atendiam as ordens sem questionamentos.

2-1 Ele conhecia o estilo de vida dos soldados romanos onde os quais viviam para agradar a Cesar, Paulo sempre usava a analogia de que o cristão é como um soldado em batalha que faz de tudo para agradar a seu Rei.

2-2 Ele fazia de tudo para ganhar a todos, se esforçava de todas as maneiras para que o evangelho fosse anunciado, aproveitando todas as oportunidades em apresentar o evangelho como a única saída para a humanidade que quase sempre estava confusa diante de fatos de difíceis resoluções.

2-3 Podemos perceber que Paulo foi um dos que mais assimilaram as varias praticas de difusão do Reino de Deus, pois evangelho não é imposto, por que o nosso Deus oferece a liberdade de escolha.

3-1 A maior qualidade de um missionário é a resignação em deixar seu lugar de conforto e viajar rumo ao desconhecido, apenas com uma imagem criada ou colocado por Jesus em sua mente de que as almas necessitadas aceitarão sua mensagem e se renderão A Cristo, e não perder o foco de que sua tarefa é pregar o evangelho.

3-2 Estabelecia igrejas e mudava-se para outro lugar, este era o modo de Paulo fazer a obra, para ele a necessidade de estabelecer o Reino de Deus era urgente e ele não parava para fixar moradia em lugar algum.

3-3 O objetivo do cristão é a vida eterna com Deus, tudo o que fizermos enquanto aqui neste mundo material deverá ser com o proposito de agradar o nosso Senhor, e para isto as nossas vontades carnais devem ser subordinadas ao nosso espirito.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Paulo e Barnabé, aliados na obra do Senhor


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Lição 05
04-11-2012
Paulo e Barnabé, aliados na obra do Senhor

1-1 Multidões de gentios que haviam abandonado seus ídolos, e agora professavam alegremente a Cristo. Os crentes judeus não podiam negar a realidade daquelas conversões. Essas pessoas também haviam sofrido por Cristo; algumas, apesar de desprezadas por sua própria gente, regozijavam-se por sua salvação.

1-2 Barnabé, impressionado com o que via, levantou-se para falar. Não criticou os gentios,
nem ordenou que se afastassem da Igreja até serem instruídos no Judaísmo. Pelo contrário:
maravilhou-se porque a graça de Deus estendia-se além das fronteiras de Israel. Ele os exortou
a que se agarrassem a Jesus, mesmo em face das perseguições, e jamais desistissem da fé.
Suas palavras alegraram os ouvintes; houve perfeita unidade na Igreja.

1-3 Ao perceber a obra esplêndida que se poderia realizar em Antioquia, Barnabé só pôde
pensar num único homem, alguém que encontrara em Jerusalém, que fora criado numa cidade
gentia, e que possuía muitas das qualificações exigidas para uma grande liderança. E mais que
isso: o Senhor lhe colocara no coração o ministério para os gentios.
Eles não se viam há oito anos. Barnabé Contou a história, e Saulo prestou atenção a
cada palavra. Havia de fato uma grande obra a ser feita em Antioquia, e essa era a porta que
Deus lhe estava abrindo! Saulo assentiu em partir imediatamente.

2-1 Visitantes chegavam a Antioquia, vindos de todas as partes do mundo: africanos, gregos, romanos, persas, egípcios e judeus. As pessoas enchiam as ruas e, num espírito de permanente feriado, consideravam o bosque da deusa Dafne o lugar mais interessante e animado do mundo (O bosque, um dos lugares mais aprazíveis de toda a região, era palco de orgias tão desenfreadas que até os próprios romanos delas se escandalizavam.). Saulo foi levado à cidade. O Evangelho de Jesus Cristo penetrara em alguns corações e o poder do Espírito Santo operava nos judeus e gentios igualmente. Apesar de toda a sua grandeza, Antioquia continuava faminta e necessitada.

2-2 Ágabo, que morava em Jerusalém, visitou Antioquia e levantando-se na assembléia, deu a entender, pelo Espírito do Senhor, que Deus enviaria uma grande fome sobre o império. Isso significava que tempos difíceis abater-se-iam sobre todos. Ato contínuo  os cristãos de Antioquia levantaram ofertas e as enviaram aos santos da Judeia pelas mãos de Barnabé e Saulo.

2-3 Uma igreja bem estruturada na palavra não tem necessidade de que seus lideres lhes digam o que é necessário fazer, pois o amor ágape desperta o próprio espirito de cada um para o que é necessário ser feito.

3-1 Ao mudarem-se para outros locais para ficarem longe da perseguição aos crentes em Jesus, os seguidores do Cristianismo comentavam sobre os suas convicções em Cristo e isto fazia com que muitas pessoas se interessassem pela nova doutrina e consequentemente se aderiam aos cristãos.

3-2 Quando o imperador Calígula foi assassinado, Herodes Agripa achava-se em Roma. Por
ter ajudado o novo imperador, foi ele honrado com o governo das terras de seu avô, Herodes, o
Grande. Houve júbilo em Jerusalém quando ele passou a reinar, pois sabia-se ter sido ele
fariseu; a rigidez da religião judaica não lhe era estranha.
Como Herodes Agripa quisesse cair na graça dos rabinos, pôs-se a perseguir os cristãos.
Ordenou que se prendesse e decapitasse a Tiago, irmão de João. Vendo que o Sinédrio muito se agradara disso, e estimulado com o crescimento de sua popularidade, Herodes ordenou ainda a detenção de Pedro. Lançou-o na prisão, pretendendo matá-lo depois da Páscoa.

3-3 O Espirito Santo é o dirigente de todas as efusões do agir sobrenatural na obra de Deus, ao permitirem o agir do Espirito Santo a igreja coloca-se na dependência única do Senhor Jesus Cristo, então Ele toma a direção que sempre deveria ser Dele e vai usando a peças chaves as quais Ele já tem preparado de antemão.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O progresso espiritual do Apostolo Paulo


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Lição 04
28-10-2012
O progresso espiritual do Apostolo Paulo


1-1 Ele sempre soube que, no exato momento em que abrisse os lábios na sinagoga, os fariseus opor-se lhe-iam amargamente, tachando-o de hipócrita, traidor. Por isso, sempre estava preparado a fim de apresentar tanto a sua defesa quanto a de Jesus com toda a sua força e poder.
Na defesa da fé, apresentou idéias muito claras acerca da salvação oferecida por Cristo. Falar de uma experiência é simples, mas debater com os filósofos e defensores de outras religiões exigia um conhecimento bem definido e ponto de vista sólidos.
Além de justificar a morte de Cristo conforme predita nas Escrituras, Saulo tinha de explicar porque isso foi necessário e por que Deus o exigiu.


1-2 Com sua habilidade de rabino, citou passagem após passagem do Antigo
Testamento para provar a messianidade de Jesus. Ao terminar o discurso, confessou
publicamente o seu pecado em perseguir os seguidores de Jesus, e descreveu a nova vida que
nele havia por meio da habitação interior do Espírito Santo
A maioria o tachou de falso mestre e traidor da nação. Negaram o uso que o novo discípulo de Cristo fazia das Escrituras,
Discutindo acaloradamente com ele sobre o correto significado destas. Mas não puderam refutar-lhe os argumentos, nem a sua experiência na estrada de Damasco. Quando a congregação
retirou-se, todos estavam comovidos com o que ouviram. Alguns creram, mas a maioria achava
que Saulo merecia ser expulso da sinagoga e açoitado publicamente.


1-3 O inimigo declarado e preconceituoso de Cristo mudara rápida e drasticamente,
transformando-se num cristão inabalável, com a determinação de entregar sua vida ao serviço
do Senhor. Ao cair diante de sua glória, tornara-se de Jesus um servo para todo o sempre. Saulo
vira-o ressurreto, e tinha plena certeza disso. E, sobre esta certeza, construiu todas as suas espe-
ranças na eternidade. Foi ainda esta certeza que o levou a pregá-lo com toda a autoridade.

2-1Os rabinos vieram a compreender, então, que ninguém poderia deter a propagação do Cristianismo. O que fazer? Ordenaram-lhe pois que deixasse a cidade, mas Saulo não lhes acatou a ordem. Pelo contrário: agora, pregava a Cristo com mais vigor e intensidade. O conselho reuniu-se então em segredo, e chegaram a esta conclusão: "Só  um meio de calar a Saulo - tirar-lhe a vida".


2-2 Sempre atentos a qualquer movimento, os judeus pretendiam acabar com a seita que os
perturbava, livrando-se de seu novo líder. Diante disso, os amigos de Saulo perceberam que só
havia um meio de salvar-lhe a vida: tirá-lo da cidade. Os velhos muros eram tão largos em determinados lugares que casas haviam sido construídas sobre eles. Numa dessas casas, com janelas salientes, morava um nazareno. Quando a noite caiu sobre a cidade, Saulo foi levado a essa casa. Então, amarraram uma corda a um grande cesto que foram baixando pelo muro até que pousasse em segurança. Ato contínuo, o
 passageiro deixou rapidamente o cesto, embrenhando-se na escuridão.


2-3 A partir da fuga de Damasco iniciou-se uma sequencia de fugas para salvar a vida, até o momento de sua prisão e condenação em Roma.


3-1 Embora haja ficado apenas duas semanas em Jerusalém, Saulo, à semelhança de
Estevão, foi às sinagogas helenísticas e, ali, declarou corajosamente a todos que era agora um
nazareno. Muitos lembravam-se dele como o perseguidor dessa seita. Mas agora estavam
surpresos ao ouvi-lo conclamar os judeus ao arrependimento por haverem rejeitado a Jesus.

3-2 Barnabé levou-o aos apóstolos que, ao lhe ouvirem a história, creram e receberam-no como um deles. Quando Pedro soube que Saulo havia ido a Jerusalém especialmente para vê-lo, acolheu-o em sua casa. Durante duas semanas, o jovem, que sentara aos pés de Gamaliel, agora achava-se aos pés do pescador que, nesse curto espaço de tempo, lhe ensinaria mais sobre as Palavras da Vida do que todo o tempo em que fora aluno do afamadíssimo rabino.

3-3 Como as coisas haviam mudado desde a época em que tinha poder e achava-se armado com a autoridade do sumo sacerdote! Não passava agora de um fugitivo, expulso de cidade em
cidade, perseguido e odiado, tendo de disfarçar-se, e quase sem amigos, Ao chegar em Tarso não foi diferente. Mas, no seu coração, havia uma leveza alegria que não conhecera antes. Era a alegria de Cristo.