quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Paulo e Barnabé, aliados na obra do Senhor


   Uma humilde iniciativa de ajudar pessoas que ensinam a Bíblia através de revistas da Editora Betel.
Sou professor de E.B.D. e para complementar o ensino pesquiso em livros e artigos de mídias impressas e virtuais e é claro na Bíblia.
   Com interesse em ajudar, humildemente esboço comentários para quem ensina com a revista Betel. Este blog aspira somente ser mais um local de auxílio para professores de E.B.D.
Ensino na E.B.D. desde 2002 e percebo que alguns professores tem dificuldades em ensinar a lição no tempo determinado e em manter o foco no assunto abordado pelo comentarista da revista, minha sugestão é identificar a essência da mensagem do sub-tópico da lição e ir direto a ela procurando não desviar-se do assunto abordado.
   Para ensinar a lição completa tente dividir os minutos da aula pela quantidade de sub-tópicos, ex: em media cada aula é ministrada em 45 minutos e cada lição tem em média 12 sub-tópicos mais a introdução e a conclusão, somando introdução, conclusão e 12 sub-tópicos temos um total de 14.
   Então divida 45 minutos por 14 sub-tópicos e terá em média 03 ou 04 minutos para cada sub-tópico, desse modo ensinará todo o conteúdo da lição sem negligenciar nenhum sub-tópico.
   Permita e incentive a classe a participar com pequenos comentários concernentes a lição.
   E o mais importante de tudo é não se esquecer de permitir o agir do Espírito Santo.
   Meu nome é William Dornele Barbosa sou Presbítero da Assembleia de Deus Campo Campinas (Madureira)       Residencial Recanto do Bosque, Goiânia-Go.
Estou a disposição para ministrar aulas da E.B.D.
Twitter: wdornele
Claro: 62-9136-6558
Tim: 62-8209-7476


Lição 05
04-11-2012
Paulo e Barnabé, aliados na obra do Senhor

1-1 Multidões de gentios que haviam abandonado seus ídolos, e agora professavam alegremente a Cristo. Os crentes judeus não podiam negar a realidade daquelas conversões. Essas pessoas também haviam sofrido por Cristo; algumas, apesar de desprezadas por sua própria gente, regozijavam-se por sua salvação.

1-2 Barnabé, impressionado com o que via, levantou-se para falar. Não criticou os gentios,
nem ordenou que se afastassem da Igreja até serem instruídos no Judaísmo. Pelo contrário:
maravilhou-se porque a graça de Deus estendia-se além das fronteiras de Israel. Ele os exortou
a que se agarrassem a Jesus, mesmo em face das perseguições, e jamais desistissem da fé.
Suas palavras alegraram os ouvintes; houve perfeita unidade na Igreja.

1-3 Ao perceber a obra esplêndida que se poderia realizar em Antioquia, Barnabé só pôde
pensar num único homem, alguém que encontrara em Jerusalém, que fora criado numa cidade
gentia, e que possuía muitas das qualificações exigidas para uma grande liderança. E mais que
isso: o Senhor lhe colocara no coração o ministério para os gentios.
Eles não se viam há oito anos. Barnabé Contou a história, e Saulo prestou atenção a
cada palavra. Havia de fato uma grande obra a ser feita em Antioquia, e essa era a porta que
Deus lhe estava abrindo! Saulo assentiu em partir imediatamente.

2-1 Visitantes chegavam a Antioquia, vindos de todas as partes do mundo: africanos, gregos, romanos, persas, egípcios e judeus. As pessoas enchiam as ruas e, num espírito de permanente feriado, consideravam o bosque da deusa Dafne o lugar mais interessante e animado do mundo (O bosque, um dos lugares mais aprazíveis de toda a região, era palco de orgias tão desenfreadas que até os próprios romanos delas se escandalizavam.). Saulo foi levado à cidade. O Evangelho de Jesus Cristo penetrara em alguns corações e o poder do Espírito Santo operava nos judeus e gentios igualmente. Apesar de toda a sua grandeza, Antioquia continuava faminta e necessitada.

2-2 Ágabo, que morava em Jerusalém, visitou Antioquia e levantando-se na assembléia, deu a entender, pelo Espírito do Senhor, que Deus enviaria uma grande fome sobre o império. Isso significava que tempos difíceis abater-se-iam sobre todos. Ato contínuo  os cristãos de Antioquia levantaram ofertas e as enviaram aos santos da Judeia pelas mãos de Barnabé e Saulo.

2-3 Uma igreja bem estruturada na palavra não tem necessidade de que seus lideres lhes digam o que é necessário fazer, pois o amor ágape desperta o próprio espirito de cada um para o que é necessário ser feito.

3-1 Ao mudarem-se para outros locais para ficarem longe da perseguição aos crentes em Jesus, os seguidores do Cristianismo comentavam sobre os suas convicções em Cristo e isto fazia com que muitas pessoas se interessassem pela nova doutrina e consequentemente se aderiam aos cristãos.

3-2 Quando o imperador Calígula foi assassinado, Herodes Agripa achava-se em Roma. Por
ter ajudado o novo imperador, foi ele honrado com o governo das terras de seu avô, Herodes, o
Grande. Houve júbilo em Jerusalém quando ele passou a reinar, pois sabia-se ter sido ele
fariseu; a rigidez da religião judaica não lhe era estranha.
Como Herodes Agripa quisesse cair na graça dos rabinos, pôs-se a perseguir os cristãos.
Ordenou que se prendesse e decapitasse a Tiago, irmão de João. Vendo que o Sinédrio muito se agradara disso, e estimulado com o crescimento de sua popularidade, Herodes ordenou ainda a detenção de Pedro. Lançou-o na prisão, pretendendo matá-lo depois da Páscoa.

3-3 O Espirito Santo é o dirigente de todas as efusões do agir sobrenatural na obra de Deus, ao permitirem o agir do Espirito Santo a igreja coloca-se na dependência única do Senhor Jesus Cristo, então Ele toma a direção que sempre deveria ser Dele e vai usando a peças chaves as quais Ele já tem preparado de antemão.

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